Vazão da água melhorou após a construção na Marginal

A Avenida Antonino Dias Bastos, a Marginal, vem recebendo melhorias, como a construção da nova ponte. A prefeitura afirma que ponte foi construída e não reformada, suportando o peso de 45 toneladas. Ela recebeu “aduelas de concreto” com vazão de água numa largura de 6 metros, um metro e meio maior que a antiga, portanto, a passagem de água é mais livre, (veja a foto) evitando transtornos como represamento e enchentes. Com as últimas chuvas, nada de errado ocorreu, a nova passagem de água melhorou o escoamento. Na parte de trânsito, este trecho ficou mais largo, ganhou nova sinalização e uma faixa de retorno que não existia, melhorando para o motorista. Vale lembrar também, a colocação de galerias de águas pluviais nas proximidades do depósito São Luiz. Antigamente só havia o buraco da sarjeta, não tinha tubulação. Ela foi entregue com 75 dias de trabalho, após o início da obra pela empresa (2 de maio a 16 de julho). A prefeitura ainda afirma que “talvez tenha sido a obra mais rápida a ser entregue no município, ao contrário de algumas que estão em construção há mais de 2 anos e não foram entregues”. 

A ponte caiu em dezembro, foram 5 meses de trâmites, vistorias, laudos, levantamentos e licitação. “Já a questão de lixo sendo jogado no leito do rio, é no mínimo estranha, pois, á área após a ponte é particular e fechada. Mas, as melhorias continuam. A Prefeitura está buscando a continuidade da marginal após a nova ponte. O cenário naquela região vai mudar futuramente e os projetos estão em andamento. Em relação ao canteiro referido na Marginal, com a Avenida John Kennedy, ele não foi destruído, foi retirado por segurança enquanto havia a necessidade de um desvio com a queda da ponte”, explica a assessoria da prefeitura.

Hoje, o local segue com sinalizações provisórias e um novo canteiro será construído, mais moderno e sinalizado.