29/10/2013 às 09h01min - Atualizada em 29/10/2013 às 09h01min

Beagle recuperado por Instituto Royal não é o mesmo de anúncio na internet

Apesar de não ser que estava à venda, a empresa informa que se trata de um dos 178 cães que foram levados por ativistas

O Instituto Royal emitiu mais uma nota, na noite da última segunda-feira, dia 28, esclarecendo que o cão da raça beagle recuperado pela empresa não é o mesmo de anúncio de venda na internet. O laboratório afirma que chegou ao animal por meio de informações nas redes sociais.

Apesar de não ser que estava à venda, a empresa informa que se trata de um dos 178 cães que foram levados por ativistas no último dia 18. "O Instituto Royal esclarece que, diferentemente do anteriormente divulgado, as informações que possibilitaram o resgate do beagle foram obtidas em redes sociais, e não por meio do site [de vendas]"

De acordo com informações do portal G1, o instituto informou através de nota enviada à redação do portal que "é fato notório que cães subtraídos ilegalmente do Instituto Royal foram oferecidos à venda por meio de sites da internet. O Instituto Royal continuará tentando determinar a origem desses animais para que possam ser resgatados da maneira apropriada", explica.

O cão foi recuperado na cidade de Valinhos (SP), quando a empresa conseguiu uma ordem judicial. Outros três animais já foram recolhidas pela Polícia Civil de São Roque. Ainda de acordo com a nota emitida pela empresa, o juiz responsável pela Vara Cível da Comarca de Valinhos determinou que o processo corra em segredo de Justiça.

 


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