18/09/2024 às 15h18min - Atualizada em 18/09/2024 às 15h18min

Associação pede ajuda para manter projeto gratuito voltado a pessoas com deficiência em São Roque

A AMEAS (Associação do Movimento, Esporte Adaptado e Superação) é responsável pela inclusão social de crianças, jovens e idosos com necessidades físicas e intelectuais, mas precisa de apoio para continuar com os atendimentos

Por Ana Laura Gonzalez
Foto: Divulgação
A Associação do Movimento, Esporte Adaptado e Superação (AMEAS) está pedindo ajuda para manter o projeto que atualmente é executado em São Roque. A sede fica na Rua Oswaldo Cruz, 110, e o espaço é voltado para pessoas com deficiência física e intelectual e para crianças da Casa de Acolhida, a partir dos 5 anos e até a idade adulta. Ao todo, 50 famílias recebem assistência gratuita da associação com aulas para adultos e crianças.

A responsável pelo projeto, Karina Meneguini, fez um apelo nas redes sociais para que doações sejam realizadas a fim de que a AMEAS não suspenda os atendimentos. “A situação infelizmente chegou no limite e eu fico muito triste, pois luto há 10 anos por esse projeto e sei o quanto é importante na vida dessas pessoas e familiares. Só entende a AMEAS, quem sente a AMEAS. Mas Deus vê tudo e nada passa despercebido aos olhos d’Ele. Eu confio muito em Deus e sei que vai nos ajudar, pois esse projeto é d’Ele!”, publicou ela.

Aletea Prestes, mãe do jovem João Pedro, que é atendido pela AMEAS, também postou um pedido de ajuda para que o projeto não acabe. “A associação é responsável pela inclusão social de crianças, jovens e idosos com necessidades físicas e intelectuais. É responsável por promover encontros que as pessoas sem necessidades têm e que para nossos ‘especiais’ são eventos de suma importância. A AMEAS levou o meu João e muitas famílias a lugares que jamais imaginávamos e, por mais que a Karina lute, não consegue ter o AMEAS incluído como um projeto reconhecido pelo Poder Público”, destacou a mulher.

Ainda de acordo com ela, o transporte dos jovens que não têm como ir treinar é rateado por colaboradores e a associação paga professor, aluguel, água e luz. “Cada um tem ajudado como pode, mas nem só de amor e determinação se vive. Não podemos deixar esse projeto morrer, minha gente. Ele é de verdade! Ele é da nossa cidade! Precisamos ter orgulho e lutar por ele”, afirmou Aletea.

A Chave-Pix para doações é o CNPJ da associação 34017976/0001-99 e qualquer valor é de extrema importância.

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