12/03/2024 às 10h18min - Atualizada em 12/03/2024 às 10h18min

Vereadora comemora aprovação de Projeto que permitirá a construção de uma nova Delegacia da Mulher

Dra. Cláudia Pedroso ressalta que agora é a vez da união de esforços entre os Poderes

Foto: Divulgação

Durante a 5ª Sessão Ordinária, realizada em 05 de março, a Câmara Municipal da Estância Turística de São Roque aprovou, através da maioria dos votos, o Projeto de Lei nº 17/2024, de autoria do Poder Executivo, que autoriza a permuta de imóveis, visando assim a construção de uma nova Delegacia da Mulher. 

Ao participar da votação, a Vereadora Dra. Cláudia ressaltou que este é mais um importante passo para que o município tenha um espaço destinado, exclusivamente, ao atendimento das mulheres. “Tenho buscado junto ao Executivo, conforme Indicação nº 1.213/2021, a implantação de um espaço próprio, totalmente independente da Delegacia comum, para a Delegacia da Mulher, pois isso trará melhorias e mais eficiência no atendimento prestado às vítimas de violência doméstica”, diz.

Grande defensora das Mulheres, a Vereadora Dra. Cláudia Pedroso já conseguiu significativos avanços, entre os quais, pode-se citar a criação do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e a execução do Projeto “Guardiã Maria da Penha”, implantado recentemente e que já tem dado resultados positivos. “O Projeto “Guardiã Maria da Penha” é formado por membros da Guarda Civil Municipal, preferencialmente por equipe mista (GCM Feminina e GCM Masculino), que atua na prevenção e combate à violência física, psicológica, sexual, moral e patrimonial contra as mulheres. Essa é uma iniciativa do meu mandato em parceria com o Prefeito Guto Issa, que vem dando expressos resultados, motivo pelo qual me orgulho em trabalhar em prol das mulheres”, explica.

A Vereadora Dra. Cláudia Pedroso ressalta que agora é a vez da união de esforços entre os Poderes. “Agora é a vez de batalharmos para que o prédio que abrigará a nova Delegacia da Mulher tome forma e que lá contenha um local adequado para a realização de uma escuta atenta, profissional e observadora, de forma a proporcionar o rompimento do silêncio, do isolamento destas mulheres e, em especial, dos atos de violência, aos quais estão sendo submetidas”, fala.


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