O olhar do passante deixa, por muitas vezes, de registrar a imagem contida naquela fração de segundo: a memória irá lentamente retendo-a até restar o imaginário. Dias atrás olhei o horizonte e o sol já estava a se esconder naquela fração de segundo era fazer ou lagar! Corri para apanhar a câmera e perpetuei o um contraluz recheado de silhuetas. O resultado aí está à disposição de todos os meus leitores.
Lembre-se sempre que faz a foto é o seu cérebro a câmera apenas registra aquilo que você determina, e importante ao fotografar o sol não olhe diretamente pois isto poderá afetar a sua retina.
Abraços a todos.
Francisco SacramentoPalestrante/professor especializado em atendimento ao cliente e gestão de recursos, Francisco Sacramento. Administrador de Empresas Graduado e Pós-graduado pela Fundação Getulio Vargas – SP, mestre em Administração pela UMESP – Universidade Metodista de São Paulo. Professor, palestrante, fotógrafo, orquidófilo. Membro da Academia de Letras Araçariguama (cadeira Guilherme de Almeida). É autor de artigos científicos ou não publicados na mídia escrita.