Escrito por Ana Paula Alves, Educadora parental e Psicopedagoga
Quando refletimos sobre o que significa ser um bom pai ou uma boa mãe, entramos em um debate que poderia durar horas. Muitas vezes, somos rápidos em oferecer conselhos e soluções para situações hipotéticas, usando o famoso "se fosse comigo". No entanto, quando nos deparamos com essas situações em nossas próprias vidas, nos vemos inundados por uma gama de emoções complexas e desafios inesperados.
É comum nos encontrarmos questionando nossas habilidades parentais e nos preocupando com questões como rejeição, cobranças externas e internas, e até mesmo com a culpa por não poder proporcionar aos nossos filhos tudo o que gostaríamos. Muitas vezes, carregamos conosco as experiências não vividas da infância e adolescência, desejando oferecer aos nossos filhos aquilo que não tivemos.