07/11/2021 às 10h23min - Atualizada em 07/11/2021 às 10h25min

Faleceu Dona Ignez de Jesus Arruda

O comunicado foi feito pelo nosso amigo e jornalista Vander Luiz em seu site e redes sociais

Arquivo Vander Luiz - Na foto ao lado esquerdo o filho Vander Luiz e no lado direito o filho Valdemir

Faleceu na madrugada deste domingo (7) Dona Ignez Jesus Arruda, 90 anos, no Residência Sakura (Alto da Serra) em São Roque.

O anuncio foi feito pelo nosso amigo e jornalista Vander Luiz em seu site onde aqui reproduzimos parte do seu texto.

“São as linhas mais tristes que escrevo. Comunico o falecimento da minha mãe Ignez de Jesus Arruda, 90 anos, ocorrido na madrugada deste domingo (7 de novembro).

Os horários do velórios e do sepultamento ainda não estão confirmados. Esta nota será atualizada.

Dona Ignez nasceu em 15 de setembro de 1931 e foi registrada três dias depois. Era viúva de Mário de Arruda Rosa (Marico) que faleceu em 2015. Deixa os filhos Valdemir Lúcio Rosa casado com Lourdes Maria Feriotti e Vanderlei Luiz Rosa casado com Márcia Aparecida Grando Rosa e os netos Arthur Feriotti Rosa, Augusto Feriotti Rosa e André Grando Rosa.

O primeiro filho Sidnei nasceu prematuro e viveu apenas três dias, mas sempre teve em seu coração de mãe o mesmo espaço que os outros filhos. Apenas não teve o convívio neste mundo, mas que com certeza a conduzirá por um caminho de luz e paz. Assim seja!

Agradecemos antecipadamente todas as mensagens de carinho e orações neste momento e durante o período de internação. A nossa família deixa o melhor muito obrigado e gratidão às cuidadoras que estiveram com ela em sua residência nos últimos anos, aos médicos e às equipes da Unimed nos 23 dias de internação e do Residência Sakura (Alto da Serra) onde foi acolhida com todo carinho.

Guardaremos a lembrança de uma mulher que sempre procurou o melhor para à família. A nossa maior incentivadora nos estudos, no trabalho, na vida. A mãe que levava lanche no portão da escola durante o recreio, pedia determinação nas lições e ofereceu todo incentivo quanto ao futuro profissional e sempre indicou o caminho certo para as coisas da vida.

A pessoa que com certeza mais ouviu eu falando e narrando futebol no rádio e foi decisiva para que todos os meus sonhos profissionais se tornassem realidade. Tanto que a mesa da sua cozinha foi a primeira redação do Jornal da Economia recebendo o Carlos Mello como se fosse mais um filho. Carinho e gratidão que o nosso Carlão sempre retribuiu.

A mãe que ofereceu carinho, proteção, ajuda financeira, que superou tantas dificuldades e “que deu muito murro em ponto de faca” como costumava falar.

A Dona Ignez que por mais de 50 anos morou na Rua José Henrique da Costa mudando apenas de casa.

A menina criada no sítio no Bairro do Ribeirão filho de Delmino Felix de Oliveira e Etelvina de Jesus Martinho/Oliveira e irmã da Cida, Irene, Roque, João e Pedrinho (faleceu criança). Era a último filho vivo do casal. Representa o fechamento de um ciclo  que plantou sementes de onde brotaram novas árvores que geraram novos frutos na sequência natural da vida.que plantou sementes de onde brotaram novas árvores que geraram novos frutos na sequência natural da vida”. Escreve Vander Luiz.

Dona Ignez foi uma mãe amorosa, amiga e na sua humildade sempre nos trazia palavras de carinho recheada de amor e conforto.

Como bem lembrou o Vander Luiz no texto reproduzido acima e que está em seu site www.vanderluiz.com.br quando começamos com o Jornal da Economia, a mesa da antiga casa da Dona Ignez era nosso “escritório, nossa redação”, na época não tinha nada de computador e os textos eram rascunhados ali. A hora mais gostosa mesmo era quando com muito amor e carinho ela nos oferecia o gostoso café.

Sentiremos saudades, a Senhora cumpriu sua missão por aqui e ficam as melhores recordações.

Deus conforte o coração de toda a família e a receba em seus braços.

 


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