Estar fotógrafo não se resume na posse um bom equipamento. Tal como um iceberg existe muito mais do que a ponta visível acima das ondas: abaixo está um sólido bloco de gelo que representa os 80% restantes. O ato de fotografar envolve a construção do conhecimento, o entender aspectos da semiótica, o perceber que vivemos no contexto de sistemas interligados, o significado da composição e da arte, a física, a matemática, as diversidades culturais, o utilizar tanto o lado racional do cérebro como o sensível. Em outras palavras a famosa frase”: “fotografar é escrever com a luz” implica no amar e entender a luz e aquilo que se faz.
Abraços
Francisco SacramentoPalestrante/professor especializado em atendimento ao cliente e gestão de recursos, Francisco Sacramento. Administrador de Empresas Graduado e Pós-graduado pela Fundação Getulio Vargas – SP, mestre em Administração pela UMESP – Universidade Metodista de São Paulo. Professor, palestrante, fotógrafo, orquidófilo. Membro da Academia de Letras Araçariguama (cadeira Guilherme de Almeida). É autor de artigos científicos ou não publicados na mídia escrita.