27/08/2014 às 11h24min - Atualizada em 27/08/2014 às 11h24min

Pesquisa do Ibope revela vitória de Marina Silva em 2º turno

Da Redação: Lucas Caparelli - Foto: Miguel Schincariol/AFP
Da Redação: Lucas Caparelli - Foto: Miguel Schincariol/AFP

 

A última pesquisa divulgada pelo Ibope na terça-feira, dia 26, sobre a corrida presidencial deste ano, aponta uma vitória da candidata Marina Silva (PSB) em um segundo turno contra a presidente Dilma Rousseff (PT), que busca a reeleição.

A pesquisa foi encomendada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” e pela TV Globo. Até então a instituição não havia feito uma pesquisa registrada considerando Marina na lista de candidatos.

Os resultados revelam que, em primeiro turno, a candidata do PSB teria 29% das intenções de voto, enquanto a presidente Dilma (PT) seria a líder com 34% dos votos seguida e Aécio Neves (PSDB), seria o terceiro colocado com 19%.

Em uma simulação do segundo turno, a ex-ministra do Meio Ambiente vence Dilma por 45% a 36%, ou seja, uma vantagem de nove pontos percentuais. Trocando Marina por Aécio, quem ganha é a presidente por 41% a 35%.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Isso faz com que a hipótese de um eventual empate, entre Dilma e Marina ou entre Marina e Aécio nas simulações, seja descartada.  

Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, esta é a primeira vez que Marina Silva parece isolada em segundo lugar, descartando a possibilidade entre Dilma e Aécio. Além disso, anteriormente não havia ocorrido da vantagem de Marina sobre a presidente, no segundo turno, fica acima da margem máxima de erro da pesquisa.

O Ibope também buscou dados sobre as taxas de rejeição dos presidenciáveis e aceitação do governo Dilma Rousseff.

Marina Silva se mostra como a candidata menos rejeitada, com um índice de 10%. Dilma tem 36% de rejeição, seguida por Aécio, que tem 18%.

A avaliação do governo manteve um quadro estável. Para 34% das pessoas pesquisadas, a administração da petista é boa ou ótima. Na pesquisa anterior, o índice era de 32%. A porcentagem daqueles que acham o governo ruim ou péssimo passou de 31% para 27%. O índice da avaliação regular ficou em 36%.


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