A defesa da Karina Aparecida, presa em São Roque por mutilar e matar o irmãozinho, pediu à Justiça um exame de sanidade mental da ré. Segundo o advogado Joel Fernando Ribeiro de Oliveira, os fatos registrados no processo sobre o crime trazem elementos que levam a crer que Karina poderia não estar mentalmente apta.
"O pedido foi feito pela defesa para que não seja julgada uma pessoa incapaz como sendo capaz", disse o advogado ao portal G1.
No início de maio, o Ministério Público denunciou a Karina por homicídio qualificado, tentativa de homicídio contra o tio, ocultação de cadáver, alteração do local dos fatos e crime ambiental, por ter mordido um cachorro da família, que foi salvo por pessoas que flagraram a agressão.
Agora o juiz encarregado do caso e o Ministério Público devem analisar o pedido da defesa sobre o exame de sanidade mental e a possível instauração de incidente de insanidade.
O laudo tem o objetivo de apontar se a jovem é considerada inimputável, termo dado a uma pessoa que, por doença psíquica ou retardo mental, não pode ser punida de acordo com o processo de execução penal.
Karina está na Penitenciária Feminina "Santa Maria Eufrásia Pelletier" de Tremembé (SP), onde aguarda o trâmite do processo na Justiça de São Roque. A
Relembre o caso
O crime ocorreu em 4 de abril deste ano, no bairro Gabriel Pizza, quando Karina estava sozinha em casa cuidando do irmão. Quando a mãe voltou para a residência, após uma breve saída, ela foi impedida de entrar e precisou chamar o cunhado para arrombar a porta de entrada.
Ao entrarem na casa, os dois encontraram o menino morto com sinais de tortura e cercado por velas. A jovem foi contida pelo tio, que acabou atingido por uma pedrada na cabeça pela garota. Após ser encaminhada à delegacia, Karina permaneceu em silêncio, não confirmando a versão apresentada inicialmente à PM no local do crime, quando teria confessado que havia matado o próprio irmão.
À polícia, mãe e tio disseram que a jovem se dava bem com o irmão, porém começou a apresentar um "comportamento alterado" na semana do crime. A Polícia Civil de São Roque descartou a participação de mais pessoas no assassinato do menino.
A defesa da Karina Aparecida, presa em São Roque por mutilar e matar o irmãozinho, pediu à Justiça um exame de sanidade mental da ré. Segundo o advogado Joel Fernando Ribeiro de Oliveira, os fatos registrados no processo sobre o crime trazem elementos que levam a crer que Karina poderia não estar mentalmente apta.
"O pedido foi feito pela defesa para que não seja julgada uma pessoa incapaz como sendo capaz", disse o advogado ao portal G1.
No início de maio, o Ministério Público denunciou a Karina por homicídio qualificado, tentativa de homicídio contra o tio, ocultação de cadáver, alteração do local dos fatos e crime ambiental, por ter mordido um cachorro da família, que foi salvo por pessoas que flagraram a agressão.
Agora o juiz encarregado do caso e o Ministério Público devem analisar o pedido da defesa sobre o exame de sanidade mental e a possível instauração de incidente de insanidade.
O laudo tem o objetivo de apontar se a jovem é considerada inimputável, termo dado a uma pessoa que, por doença psíquica ou retardo mental, não pode ser punida de acordo com o processo de execução penal.
Karina está na Penitenciária Feminina "Santa Maria Eufrásia Pelletier" de Tremembé (SP), onde aguarda o trâmite do processo na Justiça de São Roque. A
Relembre o caso
O crime ocorreu em 4 de abril deste ano, no bairro Gabriel Pizza, quando Karina estava sozinha em casa cuidando do irmão. Quando a mãe voltou para a residência, após uma breve saída, ela foi impedida de entrar e precisou chamar o cunhado para arrombar a porta de entrada.
Ao entrarem na casa, os dois encontraram o menino morto com sinais de tortura e cercado por velas. A jovem foi contida pelo tio, que acabou atingido por uma pedrada na cabeça pela garota. Após ser encaminhada à delegacia, Karina permaneceu em silêncio, não confirmando a versão apresentada inicialmente à PM no local do crime, quando teria confessado que havia matado o próprio irmão.
À polícia, mãe e tio disseram que a jovem se dava bem com o irmão, porém começou a apresentar um "comportamento alterado" na semana do crime. A Polícia Civil de São Roque descartou a participação de mais pessoas no assassinato do menino.