14/06/2018 às 14h00min - Atualizada em 14/06/2018 às 14h00min

CCR ViaOeste e Abiclor realizam simulado de acidente com produtos perigosos e múltiplas vítimas na Castello

A operação treina a integração de profissionais no atendimento em ocorrências de grande complexidade.

A CCR ViaOeste, concessionária que integra o Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo, em parceria com a Abiclor (Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados) realizaram, ontem, 13, simulado de acidentes com produtos perigosos na altura do km 54 da Rodovia Castello Branco, sentido Interior, região de Araçariguama (SP).

Participaram do treinamento mais de 90 profissionais da concessionária, Polícia Militar Rodoviária, Corpo de Bombeiros, Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar, CETESB, além das empresas Suatrans e Cesari. A simulação teve o apoio da ARTESP (Agência de Transportes de São Paulo). O exercício contou com aproximadamente 15 veículos operacionais, incluindo guinchos pesados, viaturas de resgate, veículos especializados na contenção e descontaminação de produtos químicos, além da participação do helicóptero Água da Polícia Militar.

Diogo Stiebler, gestor de Tráfego da CCR ViaOeste, “a operação objetiva aperfeiçoar e reciclar as técnicas das equipes de salvamento, além de promover a integração entre os profissionais das diversas entidades”. Segundo Diogo, este tipo de treinamento é essencial para que, em uma situação real, as equipes consigam trabalhar em sincronia, minimizando os efeitos causados pelos efeitos de um evento desta magnitude.

“Houve uma coordenação muito boa entre a Abiclor e a CCR ViaOeste, que não mediu esforços em fazer desse Simulado um exemplo vivo do atendimento emergencial numa rodovia”, destaca o diretor-executivo da Abiclor, Martim Afonso Penna. Ele ressaltou ainda que ficou muito evidente o grande envolvimento entre todas as entidades presentes no Exercício Simulado.

A simulação

Durante o evento, foi simulada a colisão de um veículo contra uma carreta carregada com produto perigoso, que estava quebrada sobre faixa de rolamento. Segundo Stiebler, as equipes enfrentam uma série de desafios nesta modalidade de simulado: “Além de executar as técnicas de contenção do produto, os resgatistas treinam o atendimento à vítimas em gravidades diversas, incluindo àquelas que contaminadas pelo produto químico derramado sobre a via. O trabalho com o helicóptero Águia, da Polícia Militar em salvamento aéreo foi outro desafio”.


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