São Roque e Vargem Grande buscam restringir rotas de fuga de pedágio na Raposo Tavares

Os governos de São Roque e Vargem Grande Paulista querem diminuir as rotas de fuga utilizadas por motoristas para não passarem pelo pedágio localizado no km 47,6 da Rodovia Raposos Tavares, que dá acesso aos Bairros Ruth Maria (VGP), Caetê e Juca Rocha (SR).

Segundo a administração são-roquense, como muitos motoristas tentam driblar os pedágios o fluxo de veículos em algumas vias aumenta muito, principalmente o dos caminhões, fazendo com que o fluxo de veículos nas regiões citadas seja intenso, causando transtornos aos moradores e estudantes que utilizam os percursos. “E já antevemos que, com a pavimentação da Estrada do Caetê, essa situação tende a piorar. Com isso a vida útil do asfalto também acaba sendo comprometida”, diz o Prefeito de São Roque, Claudio Góes.

Para encontrar uma solução para o problema o prefeito de São Roque, Claudio Góes, de Vargem Grande Paulista, Josué Ramos, e o vereador Etelvino Nogueira, se reuniram na manhã desta quarta-feira, dia 18/04 para debater o assunto, em reunião que contou também com o Diretor do Departamento de Planejamento de São Roque, Claudinei Rosa e o Secretário de Obras de Vargem Grande, Newton Oikawa.

O objetivo do encontro foi discutir soluções nas rotas de fuga de pedágio no km 47,6 da Rodovia Raposos Tavares, acesso aos Bairros Ruth Maria (VGP), Caetê e Juca Rocha (SR). A comissão busca soluções conjuntas para o problema e já marcou nova reunião, com representantes da Concessionária CCR Viaoeste. “Ainda trataremos mais assuntos, na busca de soluções e qualidade de vida para todos”, comenta Josué Ramos.

Construção de rotatória             

Segundo a administração são-roquense, outra pauta da reunião foi a construção de uma rotatória na entrada do Caetê e Bairro do Carmo, afim de evitar conversões perigosas e acidentes. “Isso porque as conversões da rodovia para os bairros e vice-versa são proibidas, obrigando o morador a retornar em Vargem Grande e pagar pedágio. O que não achamos justo. Essa situação precisa ser resolvida o quanto antes, em nome da segurança e do bem-estar”, finaliza Etelvino Nogueira.