11/06/2016 às 16h18min - Atualizada em 11/06/2016 às 16h18min

Prefeitura de Mairinque pressiona governador a rever obras de duplicação nos acessos

- Foto: Divulgação
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O prefeito Binho Merguizo reuniu-se mais uma vez, nesta terça-feira, dia 7, com o governador Geraldo Alckmin para tratar das obras da duplicação da Rodovia Raposo Tavares (SP-270),  mais precisamente entre os quilômetros 63 e 67. No Palácio dos Bandeirantes Binho reivindicou a revisão das intervenções previstas nos acessos da Estrada do Sertanejo e da Vila Barreto, bem como na entrada principal da cidade, ao lado do futuro Terminal Rodoviário, nas dependências da antiga Fepema.

Binho também advertiu o governador da necessidade de um entendimento com o DER – Departamento de Estradas de Rodagem para a execução dos reparos na Estrada Mário Covas, seriamente danificada com as chuvas torrenciais que castigaram a cidade em fevereiro deste ano.

Alckmin ouviu as reivindicações do prefeito que, imediatamente, por telefone, fez contato com Giovanni Pengue Filho, diretor-geral daArtesp - Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo. Ao governador, Pengue Filho comprometeu-se a agendar uma reunião com Binho, ainda nos próximos dias, para tratar do assunto.

 “De acordo com o projeto que está sendo imposto pela Artesp, o morador da região do Granada terá que se deslocar até São Roque, nas imediações do seminário (Centro Teresiano de Espiritualidade),  para fazer o retorno e chegar em Mairinque pela Raposo Tavares. Não é justo o cidadão ter que rodar cinco quilômetros até outro município para chegar na sua própria cidade”, reclama o prefeito.

Segundo Binho Merguizo, Mairinque também não será contemplada de maneira adequada com o projeto de duplicação da Raposo na altura do futuro terminal rodoviário, junto ao início da Estrada Mário Covas. “Apresentamos à Artesp um projeto alternativo mais simples para o Km 65,5. Do modo como eles propõem, o acesso a Mairinque ficará bastante complicado, nos dois sentidos”, justificou o prefeito.

Ns próximas reuniões a serem agendadas com a Artesp e com o DER a Prefeitura espera chegar a um entendimento no sentido de que as obras de duplicação causem um mínimo de transtorno para a população. “Sabemos que essas obras são complexas e que os moradores mais próximos acabam pagando o preço do desconforto. No entanto – complementou Binho – temos que nos mobilizar para que os transtornos sejam bem menores que as facilidades prometidas”.


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