29/12/2022 às 10h07min - Atualizada em 29/12/2022 às 10h07min

ESG: certificações de programas de integridade ajudam a comprovar as boas práticas de governança

De acordo com a Mazars, Selo como o Pró-Ética mostra que a empresa segue os parâmetros necessários para minimizar riscos que podem impactar em perdas financeiras ou danos na imagem e mostrar para investidores que é uma companhia confiável

Assessoria de Imprensa Foto: Pixabay

Cada vez mais cresce a preocupação com o tema ESG. Um dos pilares importantes é a governança das empresas, que precisa ser transparente e ter um programa de integridade que siga a lei. As empresas estão sendo demandas para que sejam reguladas, com mecanismos de controles que minimizem os riscos, sejam de perdas financeiras ou dados de reputação na imagem, com descumprimento de normas ou leis, relacionados ao código de ética. Diante desse cenário, a Controladoria Geral da União (CGU), que inclusive tem um programa chamado Selo Pró-Ética, em parceria com o Instituto Ethos, faz auditorias para companhias que fazem a adesão voluntária com interesse em receber o certificado de que possuem um programa de integridade adequado, após passar por toda a inspeção.

 

As organizações interessadas em participarem do próximo processo da CGU têm até o dia 31 de janeiro para se inscreverem. Mas, a Mazars, auditoria e consultoria empresarial, deixa um alerta: é preciso fazer uma avaliação de maturidade para identificar se ainda dá tempo para participar desse processo; ou se for começar do zero, iniciar toda a preparação para se inscrever na próxima edição, que acontece a cada dois anos.

 

“Após fazer a análise de maturidade, caso a empresa já tenha um código de ética, canal de denúncias instaurado, colaboradores que já tenham sido treinados e procedimentos para investigações internas, ela não está partindo do zero. O próximo passo para as organizações que já vão participar dessa auditoria é ter um cronograma e seguir um planejamento de atividades para resolver o que falta ou está pendente”, afirma Cláudio Peixoto, sócio de Financial Advisory da Mazars.

 

De acordo com o executivo, entre os pontos importantes da adoção de sistemas integrados de governança, gerenciamento de riscos e conformidade nas empresas estão o apoio na tomada de decisões e as estratégicas para se obter resultados mais sustentáveis e com menos probabilidades de riscos e crises. “Além disso, a empresa mostra a confiabilidade e transparência em seus processos para atrair eventuais investidores”, finaliza Peixoto.

 

Sobre a Mazars − Especializada em auditoria, BPO, consultoria, serviços tributários e financeiros, a Mazars é uma empresa internacionalmente integrada, operando em mais de 90 países ao redor do mundo. Conta com a experiência e o conhecimento de mais de 40 mil profissionais para auxiliar clientes de todos os tamanhos em cada estágio de seu desenvolvimento. No Brasil, a Mazars tem cerca de 1.000 colaboradores em seus sete escritórios (São Paulo, Campinas, Barueri, Rio de Janeiro, Curitiba, Joinville e Fortaleza).


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