Observar e registrar os céus no meio de uma tempestade pode parecer coisa de louco. É e não é! Os detalhes da fúria da natureza deslumbra o observador desde a época das cavernas.
É um continuo contraste entre o olhar, o sentir, o perceber. Olhar o desconhecido, sentir a presença de forças indomáveis, perceber que somos menos do que um grão de areia de areia perdido na imensidão de um deserto.
Fotografar não consiste apenas no apertar de um botão físico ou digital, mas no colocar toda a cultura, conhecimento, sensibilidade no contexto da linguagem fotográfica.
Bom dia!
Francisco Sacramento
Palestrante/professor especializado em atendimento ao cliente e gestão de recursos, Francisco Sacramento. Administrador de Empresas Graduado e Pós-graduado pela Fundação Getúlio Vargas – SP, mestre em Administração pela UMESP – Universidade Metodista de São Paulo. Professor, palestrante, fotógrafo, orquidófilo. Membro da Academia de Letras Araçariguama (cadeira Guilherme de Almeida). É autor de artigos científicos ou não publicados na mídia escrita.