28/12/2020 às 12h26min - Atualizada em 28/12/2020 às 12h26min

Conheça quais são as cidades mais caras para se viver em 2020. Brasil está na lista.

Viver em grandes centros urbanos pode trazer diversos benefícios para a população que reside no local, como estabelecimentos abertos 24 horas por dia, opções de serviços, produtos que dificilmente são encontrados longe das metrópoles, maiores oportunidades de trabalho, além dos centros acadêmicos. Contudo, ter essas “regalias” ao alcance das mãos costuma ter um custo elevado. E para estimar esse valor, o The Economist Intelligence Unit, realizou um levantamento, o Worldwide Cost of Living 2020 (Custo de Vida no Mundo em 2020). Nele foram separadas as cidades mais caras para se viver em 2020 - o Top 10 é composto por duas cidades americanas, quatro asiáticas, três europeias e outra no Oriente Médio, e todas elas são conhecidas como metrópoles de grande importância financeira e econômica. O que chamou atenção neste semestre foi o empate de três cidades asiáticas ocupando a 1º colocação, são elas Hong Kong, Singapura e Osaka. O levantamento é realizado há 30 anos, e essa é primeira vez que é contabilizado um pódio triplo de grandes centros localizados na Ásia.

Apesar de intrigante, não é tão surpreendente para os economistas que três metrópoles asiáticas ocupem as primeiras colocações já que, nos últimos 10 anos do relatório, essa ascensão já vinha sendo observada pelos estudiosos. E o que justifica esse aumento é o fato dessas cidades serem polos de negócios em pleno crescimento, e ainda apresentarem um alto custo de consumo de bens e alimentação. Singapura, por exemplo, vem se destacando cada vez mais no cenário mundial por conta da sua cultura, tecnologia, culinária, arquitetura, e mais recentemente devido aos seus luxuosos cassinos, que estão entre os mais caros e tecnológicos do planeta. Esses estabelecimentos são o sonho de consumo de qualquer amante da jogatina, porém, há alternativas mais em conta e que são tão atrativas quanto - os cassinos online seguros, que oferecem uma gama das melhores plataformas de jogatina, onde você pode desfrutar de um ambiente protegido para realizar suas apostas, sem precisar atravessar meio mundo. Já algumas metrópoles europeias que sempre ocuparam o topo do ranking, como Zurique, Genebra e Paris, tiveram uma leve queda em relação ao ano passado. Isso se justifica pelo lento crescimento do euro, além da sua desvalorização frente ao dólar, que ganhou bastante força em 2020.

Já entre as metrópoles localizadas em território nacional que compõem o ranking, estão Rio de Janeiro e São Paulo, empatadas na 96 º posição do Top 100 cidades mais caras do mundo. E apesar de estarem quase no final da lista, elas estão entre as dez cidades que apresentaram um maior aumento no custo de vida em relação ao levantamento feito no ano anterior. Um fato curioso é que, em 2019, tanto Rio de Janeiro quanto São Paulo estiveram entre as dez metrópoles que registraram as maiores quedas no custo de vida.

Os parâmetros utilizados para criar o ranking são baseados nos valores de 160 itens, dentre eles estão roupas, bebidas, transporte, custos recreativos, aluguéis, comida etc, vendidos em estabelecimentos populares, especializados ou de luxo. Ao todo, são coletados mais de 50 mil preços de produtos nos países onde a pesquisa é realizada, entre os meses de março e setembro. Então, os valores dos bens e serviços acabam sendo convertidos para uma moeda central, no caso a utilizada é o dólar americano, posteriormente são aplicados ao preço a taxa de câmbio vigente. A partir daí, para se ter uma base comparativa, os valores alcançados são equiparados aos encontrados em Nova York, que sempre tem seu índice de custo de vida definido em 100.

Top 10 cidades mais caras para se viver

Posição

Cidades

Pontuação no índice de custo

1º

Singapura Cidade-Estado

102

1º

Osaka - Japão

102

1º

Hong Kong - China