Medicina e arte historicamente se misturam.
Hipócrates usava o termo “arte médica” pra retratar o cuidado, a atenção e carinho para com paciente.
Naquele tempo, com poucos recursos, o tratamento muitas vezes se limitava à aliviar os sintomas.
Hoje, com a grande evolução tecnológica e medicamentos de última geração, precisamos nos policiar para não perder a essência médica, e a arte ajuda a “resgatar” esse olhar mais humano.
Naturalmente, ninguém procura hospital estando bem de saúde, e muitas vezes a alma também precisa ser acariciada.
Hospital é um ambiente tradicional, espaço para o pragmatismo, lugar que trata doença com remédio. Por mais recursos aos tratamentos modernos, muitas vezes precisamos simplesmente voltar a devolver o brilho no olhar do paciente.
Levar arte como forma de abrilhantar a vida, mesmo quando já está quase perdendo pra morte, é trazer alívio ao sofrimento, justamente a regra máxima da medicina “quando não puderes curar, alivie o sofrimento”.
A arte está em todo canto. Por que restringir-se a quadros, esculturas e teatro?! A arte está na entrada do hospital, na recepção, numa música ambiente que já traz paz
aos ouvidos daqueles corações aflitos que adentram o hospital. A arte está no jeito bem humorado do médico em tratar o doente, do uso da palavra correta no melhor momento, na criatividade que a equipe de enfermagem tem ao encher assoprando uma luva e fazê-la de balão.
A arte é felicidade e encher cada cantinho do hospital disso é transbordar vida a quem quer viver. A arte cura.
A arte em forma de música, pinturas e encenação com “doutores da alegria” foi provado cientificamente que eleva níveis de serotonina, o hormônio da felicidade e consequentemente auxilia no tratamento base do paciente que está internado, diminuindo o tempo de permanência no hospital, e consequentemente reduzindo custos. Diversas especialidades médicas abordam medicina e arte juntas.
Doutor Diogo Fagundes, ortopedista, complementa: “acredito que começar agradando os olhos, suavizando os ouvidos e humanizando a consulta médica, é a receita pro bom resultado terapêutico. Todos querem ser bem tratados.
Em minha clínica seguimos o conceito de “medicina-arte” contrapondo ao tratamento antigo, tradicionalmente engessado que vemos por aí.”
O médico ortopedista e traumatologista Dr. Diogo Fagundes tem formação pelo Hospital Miguel Couto, no Rio de Janeiro, é membro da SBOT- Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, com fellowship em cirurgia do joelho pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho, com passagem pelo Clube de Regatas do Flamengo.
Atende em consultório privado e se dedica também às teleconsultas, diminuindo distâncias entre médico e paciente.
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