07/11/2020 às 11h30min - Atualizada em 07/11/2020 às 02h01min

Membros da Sociedade Civil pedem saída do GT da Lei Aldir Blanc em São Roque

Divisão de Cultura afirma que saída dos participantes não atrapalham o andamento dos trabalhos referentes a Lei Audir Blanc

Quatro membros da sociedade civil que compõem o Grupo de Trabalho da Lei Aldir Blanc em São Roque se desligaram dos trabalhos realizados pela equipe. Em um comunicado encaminhado a esta redação, os membros alegam que a saída ocorre após inúmeras ocorrências e desentendimentos com membros da Divisão de Cultura, e que durante suas participações no grupo, tem procurado formas de contribuir, sugerindo os plantões online e divulgar da melhor maneira todos os processos para todas as pessoas possíveis.

Porém o trabalho com a divisão de cultura  se mostrou insustentável, pois eles alegam que membros do departamento cultural teriam se queixado de que eles não estariam colaborando com o GT e da dificuldade de diálogo com eles, acusações que eles consideram caluniosas devido as contribuições dadas ao grupo.

O comunicado cita que entre as suas contribuições para a aplicação da Lei Aldir Blanc na cidade estão a contratação de pareceristas (opinião especializada) para avaliação dos projetos e a exclusão do critério de seleção que trazia um diferencial para quem tivesse prestado "trabalhos voluntários" para a Divisão nos últimos anos, compreendendo apenas os anos da atual gestão.

Porém apesar da importância da participação civil no acompanhamento da cultura os quatro membros alegam que em vários momentos do GT eles foram atacados pessoalmente em reuniões de forma agressiva e injusta e assim a continuidade do trabalho se tornou inssutensatevel.

 “Após os inúmeros ataques, falta de ética dos membros da Divisão de Cultura com nosso trabalho, insistindo de forma permanente em criar um ambiente de desconforto e conflito com a classe artística local, informamos nosso desligamento do GT da Lei Aldir Blanc”, informam os quatro membros da sociedade civil.

Questionada sobre o caso a Divisão de Cultura informou ao Jornal da Economia que as alegações apresentadas pelos membros do grupo de trabalho não correspondem à realidade dos fatos, que nenhum membro do grupo foi atacado e que as atas das reuniões realizadas pelo GT e que estão disponíveis no portal da Divisão de Cultura mostram que todos tiveram a oportunidade de terem suas ideias ouvidas e apreciadas.

A Divisão de Cultura alega que o Grupo de trabalho é formado por um membro da divisão de cultura, finanças, jurídico, gabinete da prefeitura, câmara municipal e cinco integrantes da sociedade civil, sendo que das quatro pessoas que assinaram a carta, dois são titulares e dois suplentes. Deste modo, três membros da sociedade civil continuam atuando no grupo e dois novos integrantes serão escolhidos dentro da sociedade civil.

Assim, a saída dos quatro participantes não atrapalham o andamento dos trabalhos referentes as verbas emergenciais com relação a Lei Audir Blanc


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