16/05/2020 às 15h12min - Atualizada em 18/05/2020 às 09h57min

Moradores de Mailasqui reclamam de falta de fiscalização

Empresário afirma que denuncias não procedem com a realidade

- Fotos: Divulgação

Moradores de Mailasqui entraram em contato com o Jornal da Economia para reclamar da falta de fiscalização comercial na região da Vila Wilma. Segundo os denunciantes, uma empresa especializada em  funilaria em automóveis estaria causando transtornos a moradores por deixar os veículos dos clientes na rua, atrapalhando o fluxo de pessoas e automóveis no local.

“O comércio está em área totalmente residencial, onde o proprietário tomou conta da via com seus carros para conserto, fechando a rua e alguns portões dos vizinhos”, informou o munícipe.

Segundo moradores, os carros acabam atrapalhando a passagem de veículos maiores como caminhões, o que compromete também a coleta de lixo.

A reclamação dos moradores foi enviada a prefeitura juntamente com um questionamento sobre a fiscalização comercial do local. A prefeitura informou que a população pode realizar reclamações sobre casos de fiscalização através do 4712- 2633.

Denúncias são infundadas, diz empresário

O proprietário do comércio mencionado na matéria informou o Jornal da Economia que as denúncias não procedem com a realidade. Segundo o empresário, o empreendimento passou pelas fiscalizações devidas realizadas pelo Corpo de Bombeiros e Prefeitura de São Roque, estando com os alvarás todos em ordem e que permitem seu funcionamento, que ocorrem sem que seja prejudicado o movimento de veículos na rua ou a circulação dos moradores.

O empresário afirma também que a foto enviada a nossa redação é antiga, retratando uma situação pontual que já não ocorre na rua, pois são tomados os cuidados devidos para que os veículos dos clientes não afetem o movimento d via. Ele também nos enviou uma imagem atualizada da rua, que mostra que a situação mencionada já não ocorre no local.

“Trabalho dentro da legalidade e não prejudico ninguém. Pode-se ver que a imagem é antiga pois nela o terreno baldio (do lado esquerdo da foto) ainda não tinha sido ocupado com a construção de uma casa”, comentou a esta reportagem.


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