09/03/2020 às 10h32min - Atualizada em 09/03/2020 às 10h32min

Parque Maeda recebe Certificado de Preservação Ambiental

Parque foi reconhecido por estar em consonância com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU

Assessoria de Imprensa
divulgação

O Parque Maeda, de Itu (SP), recebeu na última quinta-feira (5/3) o Certificado de Preservação Ambiental do Programa Aterro Zero Salmeron. A adesão do Maeda ao programa proporcionou a retirada de aproximadamente 300 containers de resíduos classe II do parque, totalizando uma média de 74,5 toneladas.

O certificado foi recebido pelos proprietários do complexo de lazer, senhores André e Fernando Maeda. O Grupo Salmeron os parabenizou pelo comprometimento com as causas ambientais junto aos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU (Organização das Nações Unidas), entre os quais se destacam três: energia limpa e acessível, consumo e produção responsáveis e ação contra a mudança global do clima.

Resíduos classe II são aqueles materiais recicláveis que, devido à contaminação com materiais orgânicos, não podem ser reaproveitados de maneira convencional. Por exemplo, um copinho de plástico com resquícios de café. Muitos locais acabam destinando esses detritos para um aterro sanitário. Porém, por meio da parceria com o Grupo Salmeron, o Parque Maeda dá outra destinação: os resíduos são triturados e seguem para geração de energia de fornos de cimentos, quando são totalmente extinguidos.

Na prática, isto significa que o processo evitou que 74,5 toneladas de lixo fossem enviadas para o aterro sanitário – local considerado um grave problema de saneamento público por estocar grande quantidade de entulho e contaminar o meio ambiente.

A parceria entre Parque Maeda e Grupo Salmeron tem dado muitos frutos. No total, considerando todo o volume de material reaproveitado de maneira ecologicamente correta e ações realizadas em consonância com as questões ambientais mais urgentes, a parceria poupou 814 árvores, economizou mais de 223.000 kW/h (quilowatt-hora) de energia e mais de 150 m³ de aterro sanitário. 


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