10/01/2020 às 20h12min - Atualizada em 12/01/2020 às 19h26min

Nota de repúdio do Jornal da Economia à publicação veiculada no perfil Correio do Interior

Os responsáveis por publicar e propagar estas notícias mentirosas, saibam que serão acionados judicialmente, pois a verdade sempre irá prevalecer

O Jornal da Economia vem a público para manifestar seu repúdio à matéria veiculada no perfil Correio do Interior nesta sexta-feira dia 10/01/2020, intitulada “Claudio Góes gasta R$ 8 mil de recurso público para pagar enterro de empresário são-roquense”.

Como explícito no título, o artigo afirma que o “prefeito de São Roque, Cláudio Góes (PSDB), gastou R$ 8 mil de recurso público, para custear despesas do velório e enterro do ex-servidor municipal, chefe de Gabinete da Prefeitura do Município, Celso Mello, que morreu aos 53 anos durante o trabalho no dia 2 de agosto de 2019”.

É importante, antes de mais nada, deixar claro aos leitores que nos acompanham há tantos anos e confiam no trabalho, credibilidade e ética do JE, que as informações contidas na matéria amplamente veiculada no referido portal e redes sociais não procedem.

O funeral e sepultamento de Celso Mello foi, na verdade, pago graças ao convênio que a mãe de Celso, Deize Mello tem há muitos anos com a Conslac, empresa amplamente conhecida pelo seu trabalho na cidade. Celso era um dos beneficiários de sua mãe Deize e, assim, todas as despesas de seu velório foram pagas pelo convênio com a empresa como ocorre em tantos outros procedimentos funerários, fato que está documentado tanto pela família, quando pela própria Conslac. (Veja documentos)

A prefeitura realmente pagou um auxílio à família de Celso, que deixou a esposa e filha, porém este é um valor pago para todos os funcionários públicos  e em nada tem a ver com as despesas funerárias do falecido que era chefe de gabinete da prefeitura, cuja família a matéria tenta desmoralizar.

O texto vai ainda mais longe: além de tentar difamar a família de um homem íntegro e que contribuiu com a cidade, incitando que ela teria aceito dinheiro indevido, também afirma que todo este suposto acordo vil seria um “acordo político entre Cláudio Góes com a família Mello, e o jornalista Carlos Mello, o qual seria uma ponte de comunicação na  campanha de reeleição”.

Fatos que não procedem, já que o Jornal da Economia não tem, como nunca teve, qualquer vínculo político com qualquer governante, vereador ou membro do poder legislativo ou executivo de nenhuma cidade. Em nossos 29 anos de atuação, sempre mantivemos uma posição de ética, integridade e também apolítica, por acreditarmos que nosso compromisso é para com nossos leitores e com a população de São Roque e região que acompanha o nosso trabalho ao longo dos anos.

A inverdade da afirmação de que nós tenhamos qualquer vínculo com o prefeito ou a prefeitura pode ser claramente notada já que nós sempre cobramos a atual administração, assim como outras gestões, fato amplamente conhecido por quem acompanha o Jornal da Economia.

O texto publicado pelo perfil  Correio do Interior tenta apenas denegrir a imagem de uma família que sofreu recentemente a perda de um filho, irmão, marido e pai sem qualquer respeito.


A maldosa publicação também quer denegrir a imagem  de um veículo que vai comemorar  30 anos em abril e que  trabalha com integridade na cidade que o acolheu prestando serviços e cobrando as autoridades públicas.

Porém mais do que isso, expressamos nosso sincero repúdio por uma publicação que denigre a profissão jornalística.

 

O autor do  texto nem mesmo diz quais são as fontes na qual sua matéria se baseia, dizendo que as informações foram apenas apuradas. Então fica a pergunta: apuradas com quem?

No final ele cita ainda que procurou a família e ninguém foi encontrado. MENTIRA do autor, porque ninguém da família foi procurado, o que é uma vergonha para a categoria dos verdadeiros jornalistas.


O Jornal da Economia tem endereço, não está escondido, o nosso endereço é Rua Monsenhor Antonio Pepe, 154, Jardim Bela Vista – São Roque - SP.

É evidente que o jornalista tem todo o direito de preservar suas fontes, mas o artigo nem mesmo cita a origem da informação, se foi dada anonimamente, por algum funcionário da prefeitura ou outra pessoa qualquer. Mais do que isso,  nem mesmo se preocupou em checar a informação, pois nenhum membro da família de Celso, incluindo o jornalista Carlos Mello (citado nominalmente na matéria) foi contatado para apurar o caso. Muito pelo contrário, já que no perfil ele apagou a publicação de Deize Mello feita em sua página no Facebook quando esta explicou que o funeral de Celso foi pago pelo convênio que tem com a Conslac. (Veja o documento abaixo emitido na data de hoje pela Conslac)

Ou seja, além de divulgar uma informação falsa, a publicação tenta apagar os rastros da verdade, para que ela não venha à tona.

O perfil Correio do Interior não tem credibilidade alguma na cidade e já atacou diversas pessoas em suas publicações e no momento está fora do ar assim como sua página do Facebook.

Não podemos nos calar a um ato tão vil e que tenta destruir a credibilidade de uma família são-roquense e de um veículo que sempre atuou visando apenas o bem da população de São Roque e região. Não podemos aceitar nos acusar de desonestidade e falta de ética, pois nossa luta diária mostra o compromisso que temos para com os leitores, que sempre reconheceram todo o nosso trabalho.

Pedimos desculpas aos nossos leitores por este desabafo, mas achamos que eram palavras que precisavam ser ditas. A você, querido leitor, saiba que continuaremos realizando o nosso trabalho, de cobrar os órgãos competentes, incluindo o Prefeito Cláudio Góes, na busca de melhorias para a população e expondo os fatos mais importantes de São Roque e região.

E aos responsáveis por publicar e propagar estas notícias mentirosas, saibam que serão acionados judicialmente, pois a verdade sempre irá prevalecer e os senhores pagarão por esta afronta, cujos motivos políticos parecem tão evidentes.


Hoje já foi lavrado um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia de São Roque pela Família e pelo Jornal da Economia de queixa crime.
Obrigado pela atenção!

 

 

 

 



 


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