A Kazi Integração Profissional, idealizada e dirigida por Jéssica Pavanelli está desde 2017 implantada em Sorocaba e atende empresas e PCDs (Pessoas Com Deficiência) de diversos lugares do Brasil, inserindo profissionais no mercado de trabalho.
De acordo com Jéssica, trata-se de uma empresa especializada em consultoria e atendimento aos PCDs e também às empresas que possuem interesse na inclusão. Segundo a proprietária da Kazi, que é psicóloga e possui especialização em Recursos Humanos, a mais triste realidade neste meio, é que ainda o principal motivo para as empresas contratarem pessoas com deficiência, é o cumprimento da legislação, dificultando todo o processo de inclusão, deixando de lado a valorização de um profissional que pode ser altamente qualificado.
Pensando nisso e em sua própria experiência de vida – Jéssica também é PCD – desenvolveu o trabalho de captar e repassar vagas aos colegas que procuram uma vaga no mercado e sentem a exclusão, em seguida, começou com a consultoria, onde, recruta vagas, dispara entre os candidatos e apoia desde a seleção até a contratação. Jéssica, promove ainda junto a empresa, o acolhimento, treinamento e o atendimento personalizado para com o contratante/contratado, bem como, com o profissional de recursos humanos e equipe, quando necessário.
“Não se trata somente de cumprir a Lei de Cotas (Lei nº 8.213/91 que obriga empresas com 100 ou mais funcionários a reservar de 2% e 5% de suas vagas para profissionais com deficiência), é necessário uma verdadeira inclusão. O PCD precisa ser de fato, aceito na instituição e ser respeitado. Mesmo que a adaptação demore um tempo, nós estaremos lá, até que o profissional se torne efetivamente um colaborador produtivo e eficiente, agregando verdadeiramente na empresa”, explica Jéssica.
Segundo a idealizadora do programa de Integração Profissional, o principal objetivo da empresa é auxiliar as empresas nas contratações e incentivar o PCD na busca de um lugar no mercado. “De acordo com o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil possui 45 milhões de Pessoas com Deficiência (PCDs) e embora tenha tido um aumento progressivo da participação destes no mercado, ainda há um preconceito muito grande que precisa ser efetivamente trabalhado”, enaltece. “A nossa expectativa é de sempre apoiar esse público, gerando segurança, estimulando para que as empresas sintam o resultado, a fim de que a inclusão, seja cada vez mais propagada”, finaliza Jéssica Pavanelli.
