A população de São Roque tem reclamado muito da demora no atendimento nas redes bancárias da cidade. As reclamações levaram o Vereador Guto Issa a protocolou dois Ofícios, endereçados aos responsáveis pela agência do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, em São Roque, exigindo que cumpram a Lei n°2.921/05, que trata do tempo máximo de espera para atendimento na rede bancária e nos estabelecimentos de crédito.
Segundo o legislador, muita gente tem procurado para reclamar da demora dos atendimentos nestas agências, em especial uma senhora idosa que afirma ter esperado por quase duas horas e meia para ser atendida.
Em resposta a nossa reportagem, Guto afirmou que já foi solicitado uma reunião na agência da Caixa Econômica Federal em São Roque e a partir da próxima semana o vereador deve procurar as agências para falar sobre o problema. “Queremos apenas que a população seja atendida dentro de um tempo razoável”, afirmou Guto.
São Roque conta com uma lei municipal, de autoria do Vereador Etelvino Nogueira que estipula o tempo mínimo de 15 minutos de espera para uma pessoa ser atendida nos bancos da cidade. Segundo o texto legal, os horários de espera tolerados são 15 minutos para dias normais, 25 minutos na véspera ou após feriado prolongado e 30 minutos em dias de pagamentos de funcionários públicos de todas as esferas. A lei prevê multa para as instituições que não cumprirem a demanda.
Durante a semana, o vereador Guto Issa protocolou dois Ofícios, endereçados aos responsáveis pelas agências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, em São Roque, exigindo que cumpram a Lei n°2.921/05, que trata do tempo máximo de espera para atendimento na rede bancária e nos estabelecimentos de crédito.
Entretanto devido as reclamações o próprio vereador protocolou recentemente na Câmara Municipal um ofício à Prefeitura cobrando a fiscalização da lei no município, pois acredita ser necessária corrigir a atuação de alguns bancos, que com grande número de clientes, desrespeitam os limites no horários de atendimento.
O Jornal da Economia vai ficar atento a esta situação de falta de respeito no atendimento ao público.