
O Brasil já foi um país pacífico onde as pessoas eram sinceras e honestas. Infelizmente o “politicamente correto” imposto pelo pensamento esquerdista que dominou o Brasil nos últimos 14 anos, tornou as pessoas hipócritas, vitimistas e criminosas.
As antigas marchinhas de carnaval jamais teriam chances de serem sucessos no Brasil atual.
Vamos rever algumas estrofes de algumas marchinhas carnavalescas:
CABELEIRA DO ZEZÉ (João Roberto Kelly-Roberto Faissal, 1963): Esta além de mencionar um homem (Zezé) com cabelos longos, ainda menciona maomé e transviados. Os autores iriam ver o sol nascer quadrado para sempre!
Olha a cabeleira do zezé
Será que ele é
Será que ele é
Será que ele é bossa nova
Será que ele é maomé
Parece que é transviado
Mas isso eu não sei se ele é...
O TEU CABELO NÃO NEGA (Lamartine Babo-Irmãos Valença, 1931): Esta marchinha seria considerada racista e seus autores seriam com certeza indiciados pelo Art. 1º da Lei nº 9.459, de 15/05/97.
O teu cabelo não nega mulata
Porque és mulata na cor
Mas como a cor não pega mulata
Mulata eu quero o teu amor...
ALLAH-LÁ-Ô (Haroldo Lobo-Nássara, 1940): Os autores desta marchinha poderia ter uma fatwa decretada por usarem o nome de allah.
Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô
Mas que calor, ô ô ô ô ô ô
Atravessamos o deserto do Saara
O sol estava quente
Queimou a nossa cara
Viemos do Egito
E muitas vezes
Nós tivemos que rezar
Allah! allah! allah, meu bom allah!
Mande água pra ioiô
Mande água pra iaiá
Allah! meu bom allah
ME DÁ UM DINHEIRO AÍ (Ivan Ferreira-Homero Ferreira-Glauco Ferreira, 1959): Esta marchinha eu não quero comentar pois não quero sofrer um acidente de avião, mas ela me parece apropriada aos indiciados da Lava-jato.
Ei, você aí!
Me dá um dinheiro aí!
Me dá um dinheiro aí!
Não vai dar?
Não vai dar não?
Você vai ver a grande confusão...
Conclusão: O carnaval brasileiro nunca mais será o mesmo.
Desejo a todos meus leitores um excelente carnaval!
Por: Sandra Maria Duarte