
Como o aumento do desemprego e as perspectivas de melhorias em curto prazo ainda muito distante, os profissionais são obrigados a procurar alternativas para sua subsistência e de sua família.
Essas alterativas temporárias e o que chamamos de mercado informal, o qual tende a crescer proporcionalmente com as taxas de desemprego.
Geralmente o profissional ao ser desligado da empresa aproveita alguma habilidade ou outra experiência para começar desenvolver pequenos trabalhos ou bicos como chamamos até conseguir novamente se restabelecer no mercado.
É uma forma de empreendedorismo,os quais sabem que o Brasil tem grandes possibilidades, mas às vezes o fato de iniciar pela necessidade e pelo retorno financeiro rápido junto com o pouco investimento pode prejudicar o começo da nova atividade com falhas no planejamento e que podem em vez de auxiliar, acabar prejudicando esse profissional.
Por outro lado e comum vermos pessoas nessas condições que se encontram como grandes empreendedores e o que parecia um trabalho temporário se transformamna principal fonte de renda da família.
O importante é tentarmos e arriscarmos, dentro dos limites de nossas condições financeiras. Devemos ver o trabalho informal como uma alternativa que pode ser temporária ou aquela grande oportunidade de virada profissional e aquele sonho de ser o próprio patrão.
Comece aos poucos, primeiro andamos, depois corremos. Aprendemos essa lição desde crianças e temos que ter essa consciência na empresa também. Nada e fácil todo resultado e sinônimo de esforço, dedicação e muito suor.
Trabalhar em um mercado informal que seja diferente de sua área não e vergonha. Vergonha e não procurar alternativas e esperança em um cenário crítico que se encontra nosso mercado. Bom trabalho e sorte aos novos empreendedores.
Até a próxima
Prof. Paulo Eduardo Galvez Júnior
Professor , Empresário