01/10/2015 às 22h33min - Atualizada em 01/10/2015 às 22h33min

Lojas Marisa anunciam fim de vendas diretas devido à crise no Brasil

Saiba o que mudará na rede de lojas após o anúncio do fim da modalidade.

As Lojas Marisa encerraram suas vendas diretas por causa da crise, concentrando as atenções da empresa em negócios mais estáveis e maduros, reduzindo custos e contribuindo para a manutenção da marca num patamar de estabilidade. Estima-se que mais de 5 mil pessoas ficarão desempregadas com o encerramento das vendas diretas.

Ao que tudo indica, a crise que afeta o país pode trazer ainda mais consequências negativas nos próximos meses.

Por mais que o governo tente acalmar os trabalhadores, a preocupação é inevitável, e as taxas de desemprego tendem a ser crescentes, bem como haverá uma sensível redução no mercado de consumo, afetando empresários, industriários, comerciantes e a economia de forma geral. 

Marisa anuncia Fim das vendas diretas

Costuma-se dizer que a crise atual não possui precedentes recentes, o que coloca os investidores em posição de retração, sendo que tal postura é mais do que esperada, e pode ser apenas o início de uma cadeia de retração.

Seguindo essa fase mais cautelosa da economia, as pessoas tendem a consumir apenas produtos que se mostrem extremamente necessários, poupando mais do que gastando, esperando ansiosamente que essa forte crise financeira passe com maior brevidade possível, permitindo que o país volte a crescer, ocupar uma posição confortável no cenário mundial, deixando os brasileiros numa postura menos assombrada. 

     

A rede de lojas Marisa possui forte atuação no comércio varejista de roupas, que já começou a sentir os efeitos da crise, com a queda crescente nas vendas, e dificuldades de negociação interna. Retração e crise nunca são momentos propícios ou bem vistos, contudo, se bem aproveitados pode ser sinônimo de lucro, ou ainda manutenção dos parâmetros normais.

Portanto, na atual situação do Brasil, para os empresários, o importante não é lucrar, efetivamente, mas manter-se no mercado, com uma economia saudável e pelo menos, pagando as contas.  Enquanto a crise financeira não passar, provavelmente as empresas adotarão posturas mais conservadoras.


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