31/03/2015 às 15h18min - Atualizada em 31/03/2015 às 15h18min

Remédios podem ficar mais caros a partir de abril

Reajuste de até 7,7% foi publicado no ‘Diário Oficial da União’ desta terça-feira, dia 31.

Da Redação: Gabriele Pinho com informações do portal G1 Economia - Foto: Reprodução/Internet
Da Redação: Gabriele Pinho com informações do portal G1 Economia - Foto: Reprodução/Internet

Os remédios poderão ficar mais caros a partir desta terça-feira, 31 de março, em todo o país, segundo o portal G1. Isto pode acontecer porque a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamento (CMED) fixou em até 7,7% o ajuste máximo permitido este ano aos fabricantes na definição do preço dos medicamentos.

A regulação é válida para um universo 9.120 medicamentos e os ajustes são autorizados em três níveis, conforme o perfil de concorrência dos produtos.

O nível 1, que tem o maior percentual de reajuste, inclui remédios como omeprazol (gastrite e úlcera); amoxicilina (antibiótico para infecções urinárias e respiratórias). No nível 2, cujo percentual é de 6,35%, estão, por exemplo, lidocaína (anestésico local) e nistatina (antifúngico). No nível 3, que tem o menor índice de aumento, 5%, ficarão mais caros medicamentos como ritalina (tratamento do déficit de atenção e hiperatividade) e stelara (psoríase).

Neste ano, a maior parte (50,18%) dos produtos teve o menor percentual de ajuste, de 5%.

O ajuste de preços considera a inflação acumulada em 12 meses até fevereiro, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em que ficou em 7,7%. Em 2014, o reajuste máximo autorizado foi de 5,68%.


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